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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
10/03/2022 |
Data da última atualização: |
06/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
PEREIRA, R. de C. A.; CASTRO, A. C. R. de; SILVA, E. B. DA. |
Afiliação: |
RITA DE CASSIA ALVES PEREIRA, CNPAT; ANA CECILIA RIBEIRO DE CASTRO, CNPAT; ELANE BEZERRA DA SILVA, Engenheira-agrônoma, estudante de mestrado em Ciências do Solo da Universidade Federal do Ceará. |
Título: |
Caracterização preliminar de acessos do gênero Habranthus (Amaryllidaceae). |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2022. |
Páginas: |
13 p. |
Série: |
(Embrapa Agroindústria Tropical. Documentos, 193). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 2 |
Conteúdo: |
Está cada vez mais comum a valorização das plantas ornamentais nos centros urbanos, pois estas conferem sensação de bem-estar aos ambientes. As plantas ornamentais têm a função de transmitir harmonia, sensação de tranquilidade e conforto ao observador, contribuindo para o bem estar mental e físico (Silva et al., 2014). Contudo, apesar de embelezar o espaço, se escolhidas ao acaso, sem estudo prévio do possível impacto ambiental a ser gerado na área e da análise de suas características, não se levando em consideração seu local de origem, seu método de propagação e sua velocidade de eprodução, estas podem se tornar plantas daninhas (Gonçalves; Melo, 2013). Apesar da megadiversidade e participação em diversos programas de melhoramento genético no exterior, o mercado de ornamentais no Brasil é quase exclusivamente composto por espécies de plantas exóticas (Amaral-Lopes; Cavalcanti, 2015). A incorporação de plantas nativas, já caracterizadas, em projetos paisagísticos permite, por exemplo, a inclusão de genótipos mais adequados para cada região, com menor impacto ambiental, mais adaptados ao estresse hídrico, solo, clima e resistentes às pragas locais (Cavalcante-Beckmann, 2017). Entre produtos da floricultura, os itens de maior significância comercial são as flores e folhagens de corte, plantas de vaso, plantas perenes e os bulbos (Neves; Pinto, 2015). As bulbosas de maior importância ornamental são as espécies da família Amaryllidaceae, cultivadas e comercializadas para as finalidades flor de corte ou planta envasada e paisagismo. A conservação de plantas nativas com potencial ornamental é relevante. Muitas delas são passíveis de exploração comercial, por apresentarem diferencial no mercado, devido ao regionalismo, à adaptação e ao importante papel ecológico no paisagismo. As plantas nativas podem ainda proporcionar ganhos ambientais devido à menor exigência para cultivo, principalmente em função da rusticidade e adaptação, contribuindo para a preservação da flora local e reforçando as identidades regionais. Ademais, sua produção e comercialização constituem opções para a geração de emprego e renda. Dessa forma, neste Documento são caracterizados 30 acessos do gênero Habranthus, procedentes da coleção de trabalho de Amarillydaceae da Embrapa Agroindústria Tropical, destacando-se características morfoagronômicas de maior interesse ornamental. MenosEstá cada vez mais comum a valorização das plantas ornamentais nos centros urbanos, pois estas conferem sensação de bem-estar aos ambientes. As plantas ornamentais têm a função de transmitir harmonia, sensação de tranquilidade e conforto ao observador, contribuindo para o bem estar mental e físico (Silva et al., 2014). Contudo, apesar de embelezar o espaço, se escolhidas ao acaso, sem estudo prévio do possível impacto ambiental a ser gerado na área e da análise de suas características, não se levando em consideração seu local de origem, seu método de propagação e sua velocidade de eprodução, estas podem se tornar plantas daninhas (Gonçalves; Melo, 2013). Apesar da megadiversidade e participação em diversos programas de melhoramento genético no exterior, o mercado de ornamentais no Brasil é quase exclusivamente composto por espécies de plantas exóticas (Amaral-Lopes; Cavalcanti, 2015). A incorporação de plantas nativas, já caracterizadas, em projetos paisagísticos permite, por exemplo, a inclusão de genótipos mais adequados para cada região, com menor impacto ambiental, mais adaptados ao estresse hídrico, solo, clima e resistentes às pragas locais (Cavalcante-Beckmann, 2017). Entre produtos da floricultura, os itens de maior significância comercial são as flores e folhagens de corte, plantas de vaso, plantas perenes e os bulbos (Neves; Pinto, 2015). As bulbosas de maior importância ornamental são as espécies da família Amaryllidaceae, cultivadas e comercializadas para as fina... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agronomic and morphological characterization; Caracterização agronômica e morfológica; Plantas ornamentais. |
Thesaurus Nal: |
Amaryllidaceae; Habranthus; Ornamental plants. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/232332/1/DOC-193.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
24/08/2018 |
Data da última atualização: |
20/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PEDREIRA, B. C. e; DOMICIANO, L. F.; VILELA, L.; SALTON, J. C.; MARCHIÓ, W.; WRUCK, F. J.; PEREIRA, D. H.; RODRIGUES, R. de A. R.; MATOS, E. da S.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ZOLIN, C. A. |
Afiliação: |
BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT; LEANDRO FERREIRA DOMICIANO, UFMT-CUIABÁ; LOURIVAL VILELA, CPAC; JULIO CESAR SALTON, CPAO; WILLIAM MARCHIÓ, REDE iLFP; FLAVIO JESUS WRUCK, CPAMT; DALTON HENRIQUE PEREIRA, UFMT-SINOP; RENATO DE ARAGAO RIBEIRO RODRIGUES, CNPS; EDUARDO DA SILVA MATOS, CPAMT; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT; CORNELIO ALBERTO ZOLIN, CPAMT. |
Título: |
Estado da arte e estudos de caso em sistemas integrados de produção agropecuária no centro oeste do brasil. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, E. D. de; SILVA, F. D. da; ASSMANN, T. S.; CARNEIRO, M. A. C.; CARVALHO, P. C. de F.; PAULINO, H. B. (Ed.). Sistemas integrados de produção agropecuária no Brasil. Tubarão, SC: Copiart, 2018. |
Páginas: |
p. 277-300. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Região Centro-Oeste possui uma área de 160,6 milhões de hectares, correspondendo a 18,9% do território brasileiro (IBGE, 2010). Nesta região estão presentes os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal que contém a capital do país, Brasília, centro das decisões políticas brasileiras. Esta é uma região estratégica, pois faz fronteira com dois países sul americanos, Bolívia e Paraguai, e com todas as outras regiões brasileiras. Dada a sua grande extensão territorial, a região Centro-Oeste abriga três biomas brasileiros: Cerrado, que cobre quase a sua totalidade e que está presente nos três estados e no Distrito Federal, caracterizada pela sua vegetação rasteira com árvores espaçadas de tronco retorcido; Pantanal que é a maior planície sedimentar inundável do mundo, localizado na Bacia do Alto Paraguai nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, passando a Leste da Bolívia e a Nordeste do Paraguai com aproximadamente 49,6 milhões de hectares, dos quais 36,2 milhões de ha estão em território brasileiro; e por fim, a Amazônia que está localizada ao norte do estado de Mato Grosso, composta por savana (região de transição Cerrado-Amazônia), floresta de várzea e florestas de terra firme. Do total de 160,6 milhões de hectares do Cento-Oeste, 119,8 milhões são estabelecimentos agropecuários, em que, aproximadamente 43% são área destinada à preservação da vegetação nativa, segundo a estimativa apresentada pela Embrapa (2017a) com base nos dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Isso comprova que o produtor é, além de gerador de empregos, renda e alimento, conservacionista. É notório o grande potencial de produção agrícola da região Centro-Oeste, tornando-se o principal polo agropecuário do país. Isto ocorre em função da grande proporção da área encontrada no Bioma Cerrado, caracterizado por relevo suavemente ondulados, solos profundos e bem drenados, favorecendo a agricultura mecanizada. No entanto, estes solos apresentam baixa fertilidade natural e acidez acentuada, que são potencialmente corrigidos. A região Centro-Oeste foi responsável por 103,3 milhões de toneladas (43% da produção nacional de grãos que foi de 238,7 milhões de toneladas na safra 2016/2017), ranking liderado pelo Mato Grosso com 61,9 milhões de toneladas (CONAB, 2017). A região também é polo nacional na produção de bovinos de corte. Segundo o MAPA (2018), no ano de 2017, a região foi responsável pelo abate de 11,7 milhões de bovinos, representando 46% de todos os bovinos abatidos neste naquele ano. Novamente, o estado de Mato Grosso é o maior produtor de carne bovina, com 347,38 mil toneladas de equivalente em carcaça em 2017 (IMEA, 2018). MenosA Região Centro-Oeste possui uma área de 160,6 milhões de hectares, correspondendo a 18,9% do território brasileiro (IBGE, 2010). Nesta região estão presentes os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal que contém a capital do país, Brasília, centro das decisões políticas brasileiras. Esta é uma região estratégica, pois faz fronteira com dois países sul americanos, Bolívia e Paraguai, e com todas as outras regiões brasileiras. Dada a sua grande extensão territorial, a região Centro-Oeste abriga três biomas brasileiros: Cerrado, que cobre quase a sua totalidade e que está presente nos três estados e no Distrito Federal, caracterizada pela sua vegetação rasteira com árvores espaçadas de tronco retorcido; Pantanal que é a maior planície sedimentar inundável do mundo, localizado na Bacia do Alto Paraguai nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, passando a Leste da Bolívia e a Nordeste do Paraguai com aproximadamente 49,6 milhões de hectares, dos quais 36,2 milhões de ha estão em território brasileiro; e por fim, a Amazônia que está localizada ao norte do estado de Mato Grosso, composta por savana (região de transição Cerrado-Amazônia), floresta de várzea e florestas de terra firme. Do total de 160,6 milhões de hectares do Cento-Oeste, 119,8 milhões são estabelecimentos agropecuários, em que, aproximadamente 43% são área destinada à preservação da vegetação nativa, segundo a estimativa apresentada pela Embrapa (2017a) com base nos dados... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Centro-oeste; Ilp; Ilpf; Integração agropecuária; Integração lavoura-pecuária; Integração lavoura-pecuária-floresta; Mato Grosso. |
Thesagro: |
Desenvolvimento Rural; Desenvolvimento Rural Integrado; Ensino Agrícola; Integração; Recurso Natural; Sistema de Produção. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 04152naa a2200409 a 4500 001 2094484 005 2018-11-20 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEDREIRA, B. C. e 245 $aEstado da arte e estudos de caso em sistemas integrados de produção agropecuária no centro oeste do brasil.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $ap. 277-300. 520 $aA Região Centro-Oeste possui uma área de 160,6 milhões de hectares, correspondendo a 18,9% do território brasileiro (IBGE, 2010). Nesta região estão presentes os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal que contém a capital do país, Brasília, centro das decisões políticas brasileiras. Esta é uma região estratégica, pois faz fronteira com dois países sul americanos, Bolívia e Paraguai, e com todas as outras regiões brasileiras. Dada a sua grande extensão territorial, a região Centro-Oeste abriga três biomas brasileiros: Cerrado, que cobre quase a sua totalidade e que está presente nos três estados e no Distrito Federal, caracterizada pela sua vegetação rasteira com árvores espaçadas de tronco retorcido; Pantanal que é a maior planície sedimentar inundável do mundo, localizado na Bacia do Alto Paraguai nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, passando a Leste da Bolívia e a Nordeste do Paraguai com aproximadamente 49,6 milhões de hectares, dos quais 36,2 milhões de ha estão em território brasileiro; e por fim, a Amazônia que está localizada ao norte do estado de Mato Grosso, composta por savana (região de transição Cerrado-Amazônia), floresta de várzea e florestas de terra firme. Do total de 160,6 milhões de hectares do Cento-Oeste, 119,8 milhões são estabelecimentos agropecuários, em que, aproximadamente 43% são área destinada à preservação da vegetação nativa, segundo a estimativa apresentada pela Embrapa (2017a) com base nos dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Isso comprova que o produtor é, além de gerador de empregos, renda e alimento, conservacionista. É notório o grande potencial de produção agrícola da região Centro-Oeste, tornando-se o principal polo agropecuário do país. Isto ocorre em função da grande proporção da área encontrada no Bioma Cerrado, caracterizado por relevo suavemente ondulados, solos profundos e bem drenados, favorecendo a agricultura mecanizada. No entanto, estes solos apresentam baixa fertilidade natural e acidez acentuada, que são potencialmente corrigidos. A região Centro-Oeste foi responsável por 103,3 milhões de toneladas (43% da produção nacional de grãos que foi de 238,7 milhões de toneladas na safra 2016/2017), ranking liderado pelo Mato Grosso com 61,9 milhões de toneladas (CONAB, 2017). A região também é polo nacional na produção de bovinos de corte. Segundo o MAPA (2018), no ano de 2017, a região foi responsável pelo abate de 11,7 milhões de bovinos, representando 46% de todos os bovinos abatidos neste naquele ano. Novamente, o estado de Mato Grosso é o maior produtor de carne bovina, com 347,38 mil toneladas de equivalente em carcaça em 2017 (IMEA, 2018). 650 $aDesenvolvimento Rural 650 $aDesenvolvimento Rural Integrado 650 $aEnsino Agrícola 650 $aIntegração 650 $aRecurso Natural 650 $aSistema de Produção 653 $aCentro-oeste 653 $aIlp 653 $aIlpf 653 $aIntegração agropecuária 653 $aIntegração lavoura-pecuária 653 $aIntegração lavoura-pecuária-floresta 653 $aMato Grosso 700 1 $aDOMICIANO, L. F. 700 1 $aVILELA, L. 700 1 $aSALTON, J. C. 700 1 $aMARCHIÓ, W. 700 1 $aWRUCK, F. J. 700 1 $aPEREIRA, D. H. 700 1 $aRODRIGUES, R. de A. R. 700 1 $aMATOS, E. da S. 700 1 $aMAGALHÃES, C. A. de S. 700 1 $aZOLIN, C. A. 773 $tIn: SOUZA, E. D. de; SILVA, F. D. da; ASSMANN, T. S.; CARNEIRO, M. A. C.; CARVALHO, P. C. de F.; PAULINO, H. B. (Ed.). Sistemas integrados de produção agropecuária no Brasil. Tubarão, SC: Copiart, 2018.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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